A Quarta Dimensão

03/09/2011 12:54

 

A QUARTA

DIMENSÃO

 

  

 

Um guia para o viver vitorioso

 

 

Paul Yonggi Cho

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Tradução de

João Barbosa Batista

 

 

 

 

 

 

 

ISBN0-8297-1281-X

 

 

Categoria: Inspirativo

 

 

Traduzido do original em inglês:

The Fourtk Dimension

Copyright © 1979 by Paul Yonggi Cho

Copyright © 1980 by Editora Vida

 

 

 l.a impressão 1981

 2.a impressão 1982

 3.a impressão 1983

 4.a impressão 1983

 5.a impressão 1984

 6.a impressão 1984

 7.a impressão 1985

 8.a impressão 1985

 9.a impressão 1985

10.a impressão 1986

1 l.a impressão 1986

12.a impressão 1986

13.a impressão 1986

14.a impressão 1987

15.a impressão 1987

16.a impressão 1988

17.a impressão 1989

 

 

Todos os direitos reservados na língua portuguesa por

Editora Vida, Miami. Florida 33167 — E.U.A.

 

Capa: Ray Smenner

 

  

DEDICATÓRIA

 

Este livro é dedicado a todos os que

... procuram ...

     ... esquadrinham ...

         ... e lutam ...

buscando encontrar um caminho de fé consistente pelo qual andar.

 

 

 

ÍNDICE

 

Apresentação  .....................................................................    06

 

Prefácio   .............................................................................    07

 

Introdução ...........................................................................    08

 

1.  Incubação: uma lei da fé   ...............................................    11

 

2. A quarta dimensão  .........................................................    22

 

3. O poder criador da palavra falada ..................................    34

 

4.  Rhema ............................................................................    42

 

5. A escola de André ...........................................................    53

 

6. O endereço de Deus .........................................................    68

 

 

APRESENTAÇÃO

 

Vi o Dr. Paul Yonggi Cho pela primeira vez em 1958, pouco depois de ele começar sua obra pioneira entre os pobres do nordeste de Seul, Coréia. Desde então tem o Dr. Cho demonstrado ser uma pessoa sobre quem repousa a poderosa mão do Altíssimo; um homem de fé e visão, um dos mais preciosos servos de Deus, e pastor da maior igreja evangélica do mundo.

A igreja do pastor Cho, a Igreja do Evangelho Pleno de Yoido, triplicou o número de seus membros nos últimos três anos e presentemente conta com mais de 55.000 membros ativos. O ministério mundial desta igreja é conhecido como Crescimento da Igreja Inter­nacional, ministério que foi estabelecido com o propó­sito de organizar seminários para treinar pastores e líderes de igrejas, por todo o mundo, nos princípios bíblicos e práticos que regem o crescimento das igrejas. Deus revelou esses princípios, não somente para a igreja do pastor Cho, mas também para muitas outras igrejas ao redor do mundo.

Os capítulos deste livro foram preparados tendo como base conferências especiais que o Dr. Cho pronunciou no Southcastern College. O Dr. Cho, com sua visão característica, viu seus ouvintes não como meros estudantes de uma faculdade evangélica, mas como os líderes das igrejas do amanhã. E com esta solene responsabilidade falou abertamente acerca de suas mais profundas experiências pessoais.

Este livro proporciona verdades vitais, não só para o pastor e líder da igreja, mas também para cada homem, mulher, membros ativos do corpo de Cristo. E um guia espiritual para todos os cristãos que anseiam ter êxito na vida cristã. Escrito no estilo inimitável e loução oriental do Dr. Cho, recomendo calorosamente este livro ao leitor.

 

John W. Houston Vice-Presidente

Church Growth International

 

Fevereiro de 1978.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PREFÁCIO

 

É-me grande honra escrever o prefácio deste exci­tante livro de autoria do meu irmão em Cristo, Paul Yonggi Cho. Sou-lhe pessoalmente grato pela força espiritual e pelas introspecções que recebi de Deus mediante este grande pastor cristão.

Eu estava pregando em sua enorme igreja em Seul. na Coréia, quando recebi um telefonema dizendo que nossa filha fora tragicamente ferida em um horrível acidente automobilístico no estado de Iowa. Nosso querido amigo, Paul Yonggi Cho, acompanhou-nos ao aeroporto com suas orações e seu apoio. Horas depois de chegar a casa e ver pela frente a perspectiva de horas negras ao lado do leito de dor de minha filha, cuja perna esquerda havia sido amputada e cuja vida por pouco escapara da morte, encontrei-me lendo página após página do manuscrito ainda não publica­do deste livro que agora, com entusiasmo, tenho a honra de apresentar. Descobri a realidade dessa dimensão dinâmica da oração que vem mediante o visualizar a experiência de cura. Linha após linha do manuscrito original foi sublinhada por este pastor, cansado da viagem; este pai que sofria. Só posso esperar e orar para que muitos cristãos — e não--cristãos também! — leiam este livro e dele tirem as espantosas verdades espirituais contidas em suas páginas.

Não tente compreendê-lo. Simplesmente comece a desfrutá-lo! É verdadeiro. Funciona. Testei-o.

Obrigado, Paul Yonggi Cho, por permitir que o Espírito Santo desse esta mensagem a nós e ao mundo.

Deus o ama e eu também!

 

Robert H. Schuller

 

 

 

INTRODUÇÃO

 

No caos que se seguiu ao conflito da Coréia, encontrei-me entre os que lutavam pela sobrevivência. Pobre, mas persistente, trabalhava em vários empre­gos no decurso de um dia.

Certa tarde, estava dando uma aula particular. Subitamente senti alguma coisa emanando-me do peito. Senti a boca cheia. Pensei que ia sufocar-me.

Abri a boca e o sangue começou a escorrer. Tentei estancar a hemorragia, mas o sangue continuava a sair-me pelo nariz e boca. Logo meu estômago e peito encheram-se de sangue. Severamente fraco, desmaiei.

Ao voltar a mim, tudo parecia rodar. Trêmulo, mal consegui chegar a casa.

Eu tinha dezenove anos de idade e estava morren­do.

Assustados, meus pais imediatamente venderam parte de suas posses a fim de levar-me a um bom hospital para tratamento. Os médicos fizeram exames cuidadosos; o diagnóstico: tuberculose incurável.

Ao ouvir esse julgamento, compreendi o quanto desejava viver. Minhas aspirações do futuro iam-se acabar antes de eu ter tido a chance de começar a viver.

Desesperado, voltei-me para o médico que dera o diagnóstico sombrio.

— Doutor — implorei — não há nada que o senhor possa fazer por mim?

Sua resposta muitas vezes ressoaria em minha mente.

   Não. Este tipo de tuberculose é muito raro Espalha-se tão rapidamente que não ha jeito de contê-la. Você tem três, no máximo quatro meses de vida. Vá para casa, jovem. Coma tudo o que desejar e diga adeus a seus amigos.

Desolado, deixei o hospital. Passei por centenas de refugiados na rua e senti-me ligado a eles. Sentia-me totalmente só. Eu era um dos que não tinham esperança.

Voltei para casa num estado mental de total confu­são. Pronto para morrer, pendurei um calendário de três meses na parede. Por ter sido criado no budismo, orava diariamente para que Buda me ajudasse. Ne­nhuma esperança me vinha e a cada dia que passava eu ficava pior.

Percebendo que meu tempo de vida se encurtava, desisti da fé em Buda. Foi então que comecei a clamar ao Deus desconhecido. Pouco sabia eu do grande impacto que sua resposta teria sobre minha vida.

 

• • • •

 

Alguns dias mais tarde, uma colegial veio visitar-me e começou a falar a respeito de Jesus Cristo. Contou--me do nascimento virginal de Jesus, sua morte na cruz, sua ressurreição e a salvação mediante a graça. Essas histórias pareciam não fazer sentido para mim. Eu não aceitava as histórias dela nem prestava muita atenção a essa jovem ignorante. Sua partida deixou--me com uma única emoção: alívio.

Mas no dia seguinte ela voltou. Voltou várias vezes, e toda vez perturbava-me com as histórias a respeito do

Deus-homem, Jesus. Depois de mais de uma semana destas visitas, fiquei grandemente agitado e repreen­di-a asperamente.

Ela não saiu correndo envergonhada nem retaliou com raiva. Simplesmente ajoelhou-se e começou a orar por mim. Grandes gotas de lágrimas escorreram-lhe pelas faces, refletindo uma compaixão estranha às minhas filosofias e rituais budistas bem organiza­dos e estéreis.

Ao ver suas lágrimas, meu coração foi profunda­mente tocado. Vi algo diferente nesta garota. Ela não recitava histórias religiosas para mim; ela vivia sua fé. Por intermédio de seu amor e lágrimas pude sentir a presença de Deus.

— Jovem —, implorei — por favor, não chore. Sinto muito. Agora conheço o seu amor cristão. Já que estou morrendo tornar-me-ei cristão para você.

Sua reação foi instantânea. Seu rosto iluminou-se e ela louvou a Deus. Apertando-me as mãos, deu-me sua Bíblia.

  Examine a Bíblia — instruiu ela. — Se a ler fielmente encontrará as palavras de vida.

Essa era a primeira vez em minha vida que tinha em mãos uma Bíblia. Lutando com esforço para respirar, abri no livro do Gênesis.

Ela sorriu, abrindo a Bíblia no evangelho de Mateus:

  O senhor está tão doente que se começar em Gênesis, acho que não durará o tempo suficiente para terminar o Apocalipse. Se começar com o evangelho de Mateus, acho que terá tempo de terminar.

Esperava encontrar profundos ensinamentos mo­rais e filosóficos, mas o que eu li chocou-me. "Abraão gerou a Isaque; Isaque, a Jacó; Jacó, a Judá e a seus irmãos."

Senti-me ridículo. Fechei a Bíblia, dizendo:

  Senhorita, não vou ler esta Bíblia. Isto é uma

história de um homem gerando outro. Preferiria ler uma lista telefônica.

— O senhor não reconhece esses nomes agora — respondeu ela. — Mas à medida que continuar a leitura, esses nomes terão significação especial para o senhor.

Encorajado, comecei a ler a Bíblia de novo.

 

• • • •

 

Ao ler não encontrei filosofias nem teorias sistema­tizadas nem ciência médica nem quaisquer rituais religiosos. Mas encontrei um tema marcante: a Bíblia constantemente falava a respeito de Jesus Cristo, o Filho de Deus.

A iminência de minha morte tinha-me levado à compreensão de que eu precisava de algo maior do que a religião, mais profundo do que a filosofia e mais alto do que a simpatia pelas tribulações da existência humana. Precisava de alguém que partilhasse minhas lutas e meus sofrimentos; alguém que pudesse dar--me a vitória.

Mediante a leitura da Bíblia descobri que esse alguém era o Senhor Jesus Cristo:

Essa Pessoa chamada Jesus Cristo não apresen­tava uma religião, um código de ética, nem uma série de rituais. De um modo profundamente prático, Jesus trazia a salvação à humanidade. Odiando o pecado, Cristo amava o pecador, aceitando a todos os que a ele se chegavam. Profundamente cônscio de meus pecados, sabia que precisava de seu perdão.

Cristo curou os doentes. Os enfermos vinham a ele, e ele curava a todos os que tocava. Isto trouxe fé a meu coração. Fiquei esperançoso de que ele pudesse me curar também.

Cristo deu paz aos perturbados. Ele insistia: "Tenham fé em Deus! Não se perturbem! Não há motivo para temor!" Cristo odiava o temor, mostrando que o homem nasceu a fim de viver pela fé. Cristo infundiu confiança, fé e paz aos que foram a ele pedindo ajuda. Essa tremenda mensagem emocionou-me o coração.

Cristo ressuscitou os mortos. Nunca encontrei um incidente na Bíblia em que Cristo tivesse dirigido um culto fúnebre. Ele trazia os mortos de volta à vida, transformando os funerais em magníficas ressurreições.

E o que mais sobressaía em minha mente era a misericórdia de Cristo para com os possessos do demônio. Durante a guerra da Coréia muitas pessoas perderam as famílias e os negócios. Sofrendo de esgotamentos nervosos, muitos tor­naram-se completamente possessos pelo diabo. Destituídos de abrigo, andavam sem rumo pelas ruas.

Cristo estava pronto até mesmo para enfrentar esse desafio. Ele expulsou os demônios e restau­rou os possessos à vida normal. O amor de Cristo era poderoso, tocava a vida e as necessi­dades de todos que vinham a ele.

Convencido de que Cristo Jesus estava vivo, e movido pela vitalidade de seu ministério, ajoelhei-me. Pedi que Cristo entrasse em meu coração e me salvasse, me curasse e me livrasse da morte.

Instantaneamente a alegria da salvação e a paz do perdão de Cristo me envolveram. Sabia que estava salvo. Cheio do Espírito Santo, levantei-me e gritei:

“Glória seja dada ao Senhor!"

Dessa hora em diante li a Bíblia como a pessoa que está morrendo de fome digere seu alimento. A Bíblia provia fundamento para toda a fé de que eu necessita­va. A despeito do prognóstico e dos antigos sentimen­tos de temor, logo fiquei sabendo que ia viver. Em vez de morrer em três meses, levantei-me do leito da morte em seis.

Desde esse dia tenho pregado o evangelho dinâmi­co de Jesus Cristo. A garota, cujo nome jamais vim a saber, ensinou-me o nome mais precioso que jamais conhecerei.

Através dos anos Deus tem-me ajudado a compre­ender vários princípios importantes de fé. Esses são os princípios que partilho com você nos capítulos que se seguem, para que você possa entrar numa dimen­são mais profunda e numa vida mais abundante.

Cristo jamais muda. Ele é o mesmo ontem, hoje e para sempre.

Cristo deseja carregar seus fardos. Jesus pode perdoar-lhe e curá-lo. Ele pode expulsar Satanás e dar-lhe confiança, fé e paz.

Cristo deseja dar-lhe a vida eterna a fazer parte do seu viver diário. Ao passo que os ladrões vêm para matar e destruir, Jesus Cristo vem para dar vida, completa e livre.

Mediante a presença do Espírito Santo, Jesus está com você neste instante. Cristo deseja curá-lo e libertá-lo da morte. Ele é o seu Senhor redivivo. Coloque sua fé em Jesus Cristo e espere um milagre hoje.

 

Capítulo 1

 

INCUBAÇÃO: UMA LEI DA FÉ

 

Deus jamais produzirá nenhuma de suas grandes obras a menos que a realize por meio de sua fé, da fé que deu a você. Supõe-se que você tenha fé porque a Bíblia diz que Deus deu a todos nós uma medida de fé. Você deve ter um pouco de fé, quer o sinta quer não. Você pode tentar sentir a fé, mas quando você necessita de fé, ela se faz presente. Está presente para seu uso, como o possuir dois braços; quando deles necessita é só movê-los e usá-los. Não é necessário sentir que meus braços estejam pregados aos meus ombros para saber, que os possuo.

Há, contudo, certos modos pelos quais sua fé opera e o liga ao Pai celestial que habita em você. A Bíblia diz que a fé é a substância das coisas que esperamos, substância que possui uma primeira etapa de desen­volvimento — de incubação — antes que seu uso possa ser completo e eficaz. Agora você poderá perguntar: "Quais são os elementos necessários para tornar minha fé usável?" Há quatro passos básicos no processo da incubação.

 

• • • •

 

Primeiro, a fim de usar sua fé é preciso que você tenha a visão de um objetivo claro. A fé é a substância das coisas — coisas nítidas — que se esperam. Se tiver uma idéia vaga de sua meta, então estará fora de contato com Aquele que pode responder à sua oração. É preciso que você tenha uma meta clara e definida. Aprendi esta lição de uma maneira muito especial.

Tinha estado no ministério pastoral durante alguns meses e era tão pobre que não possuía bens materiais nenhuns. Era solteiro e vivia num quarto pequeno. Não tinha escrivaninha nem cadeira nem cama. Co­mia no chão, dormia no chão e estudava no chão. Tinha de andar quilômetros e quilômetros todos os dias para poder desempenhar meu ministério de ganhar almas.

Mas um dia, enquanto lia a Bíblia, fiquei tremenda­mente impressionado pelas promessas de Deus. A Bíblia dizia que se tão-somente eu colocasse minha fé em Jesus e orasse em seu nome, eu receberia tudo que pedisse. A Bíblia também me ensinava que eu era filho de Deus, filho do Rei dos reis, e Senhor dos senhores!

De modo que então orei, dizendo:

"Pai, por que deve um filho do Rei dos reis e Senhor dos senhores viver sem escrivaninha, sem cadeira, sem cama e andar quilômetros todos os dias? Pelo menos eu poderia ter um escritório humilde, uma cadeira em que sentar, e uma humilde bicicleta a fim de sair a fazer visitas."

Achava que segundo as Escrituras eu podia pedir estas coisas ao Senhor. Ajoelhei-me e orei:

"Pai, agora estou orando. Por favor, envia-me uma escrivaninha, uma cadeira e uma bicicleta."

Pus toda a minha fé no pedido e dei graças a Deus.

A partir desse momento comecei a esperar a entrega dessas coisas. Passou um mês e não recebi resposta alguma. Passaram dois, três, quatro, cinco, seis meses e ainda continuava a esperar; e nada acontecia. Certo dia chuvoso eu estava realmente deprimido. Não tinha comido nada, estava com muita fome, cansado, deprimido e comecei a reclamar:

"Senhor, pedi-lhe uma escrivaninha, uma cadeira e uma bicicleta vários meses atrás, e não me deste nenhuma destas coisas. Tu vês que estou pregando o evangelho para as pessoas pobres deste bairro pobre. Como posso pedir-lhes que exercitem a fé quando eu mesmo não posso praticá-la? Como posso pedir-lhes que coloquem a fé no Senhor e vivam pela Palavra, e não pelo pão?

"Meu Pai, estou tão desanimado. Não estou muito certo disso, mas sei que realmente não posso negar a Palavra de Deus. A Palavra deve permanecer, e tenho certeza de que vais responder-me, mas desta vez eu simplesmente não tenho certeza do quando e como. Se vais responder à minha oração depois que eu morrer, de que me aproveitará isso? E se vais respon­der à minha oração, faze-o rapidamente, por favor!"

Então, sentei-me e comecei a chorar. Subitamente senti uma serenidade, uma tranqüilidade invadindo--me a alma. Toda vez que me vem esse tipo de sentimento, sentimento da presença de Deus, ele sempre fala; de modo que esperei. Então aquele cicio suave ressoou em minha alma e espírito, dizendo:

"Meu filho, ouvi sua oração muito tempo atrás."

Exclamei abruptamente:

"Então, onde estão minha escrivaninha, minha cadeira e minha bicicleta?"

Disse-me o esp


Crie um site gratuito Webnode